"No amor, em algum momento, você terá que ser ingénuo e acreditar. Terá que largar uma vida, refazer sua vida. Terá que abandonar a filosofia pessimista, a inteligência solteira do botequim e se declarar apaixonado. Terá que ser incoerente, contradizer fundamentos inegociáveis. Terá que rasgar a certidão negativa, a protecção bancária, os manifestos de aversão ao casamento e filhos. Não dá para ser esperto sempre. Não dá para ser experiente sempre.”
Retirado do http://econocult.blogspot.com/?expref=next-blog
Vou começar pelo fim, pela parte do não dá para ser esperto sempre e não dá para ser experiente sempre. Não consigo ler isto sem me rir da ironia que a vida é.
Gente, quero que pensem, num casal que é aquilo que vocês consideram o casal perfeito, o amor perfeito. Depois pensem no segundo casal da mesma forma e num terceiro casal. Ok eu paro por aqui, porque apartir do 3º eu já não conheço mais. E agora fica no ar a dúvida, serei eu que conheço pouca gente ou é mesmo difícil encontrar este género de parelhas. Vou arriscar, é difícil.
No entanto hesitamos perante o dito amor, hesitamos perante a entrega, sim a maior parte de nos hesita, pelos mais variados motivos, filhos de relacionamentos anteriores, pais, religião, distância, implicância, medo de arriscar de sofrer, de errar... continua
Beijo na testa.
Durante muito tempo em que estava complentamente distante de levar uma vida a dois, sempre achei que sabia "todo".
ResponderExcluirUm dia que viesse a ter um amor na minha vida, uma vida partilhada com alguém, a minha "vidinha" de solteira manter-se-ia.
Enganei me redondamente, ingénua foi eu pensar tal coisa, todo muda, em algumas situações para melhor e noutras tenho que ceder em muito o meu modo de viver, mais sempre fiel as minhas convicções, senão deixaria de ser a SÓNIA que sempre conheci... e isso nunca acontecerá.