quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Ironic

"No amor, em algum momento, você terá que ser ingénuo e acreditar. Terá que largar uma vida, refazer sua vida. Terá que abandonar a filosofia pessimista, a inteligência solteira do botequim e se declarar apaixonado. Terá que ser incoerente, contradizer fundamentos inegociáveis. Terá que rasgar a certidão negativa, a protecção bancária, os manifestos de aversão ao casamento e filhos. Não dá para ser esperto sempre. Não dá para ser experiente sempre.”

Retirado do http://econocult.blogspot.com/?expref=next-blog

Vou começar pelo fim, pela parte do não dá para ser esperto sempre e não dá para ser experiente sempre. Não consigo ler isto sem me rir da ironia que a vida é.
Gente, quero que pensem, num casal que é aquilo que vocês consideram o casal perfeito, o amor perfeito. Depois pensem no segundo casal da mesma forma e num terceiro casal. Ok eu paro por aqui, porque apartir do 3º eu já não conheço mais. E agora fica no ar a dúvida, serei eu que conheço pouca gente ou é mesmo difícil encontrar este género de parelhas. Vou arriscar, é difícil.
No entanto hesitamos perante o dito amor, hesitamos perante a entrega, sim a maior parte de nos hesita, pelos mais variados motivos, filhos de relacionamentos anteriores, pais, religião, distância, implicância, medo de arriscar de sofrer, de errar... continua




Beijo na testa.

Um comentário:

  1. Durante muito tempo em que estava complentamente distante de levar uma vida a dois, sempre achei que sabia "todo".
    Um dia que viesse a ter um amor na minha vida, uma vida partilhada com alguém, a minha "vidinha" de solteira manter-se-ia.
    Enganei me redondamente, ingénua foi eu pensar tal coisa, todo muda, em algumas situações para melhor e noutras tenho que ceder em muito o meu modo de viver, mais sempre fiel as minhas convicções, senão deixaria de ser a SÓNIA que sempre conheci... e isso nunca acontecerá.

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