Espera-se por algo, espera-se e quase que se desespera. Uma espera infernal, abrasiva, que corrói, onde todas as dúvidas, faltas e os talvez reinam. Um reino de incertezas onde nada poderá ser o que é, onde tudo pode ser nada.
Uma espera infernal, por uma certeza, por uma mão que segura com força e não larga, jamais larga a outra.
Uma espera infernal, por uma certeza, por uma mão que segura com força e não larga, jamais larga a outra.
Vive-se, existe-se num deserto nocturno, onde a luz das estrelas iluminam, uma noite que não tem maneira de ser dia. Que dor, uma noite que nunca chega a ser dia! Farta tanta beleza, as pequenas luzes distantes ferem a alma e não a embelezam mais. Imagina esta sensação de beleza infinita, de noite perfeita que não muda, não muda, mantém-se distante e fria.
E ver e sentir e saber, que continuará distante, que continuará como é, entregue a si mesma, ao seu caminho.
...imagina um corpo sem toque, imagina uns lábios sem beijo, imagina um ouvido sem o calor do som, imagina essa espera infernal, de um corpo sem toque, de uns lábios sem beijo, de um ouvido sem o calor do som, imagina essa espera por uma mão que não solta a outra, ... jamais solta a outra... não me soltes.
simplesmente espectacular =)
ResponderExcluirbeijinho mel
Paris,
ResponderExcluirque saudades de aqui vir.
Feliz 2009
Que saudades de saber de vocês.
ResponderExcluirBons voos.