Lembrei-me agora de como é bom estar apaixonado. É claro que é lixado se não somos correspondidos, mas isso são outros tostões. Quero vós falar da energia que empenhamos e transmitimos quando estamos apaixonados. É fantástica, desde da hora que nos levantarmos até ao deitar.
Se for preciso andamos o ano todo molengões, frustrados a nos queixarmos da vida, mas se estamos apaixonados, temos pica para tudo, ui e ninguém nos pára.
Olhamos pela janela para os ver chegar, pulamos de alegria, ajeitamos a casa, o cabelo, a roupa. Aquele frio na barriga antes dele ou dela chegar, toca a campainha e tentamos ter o melhor ar possível.
Um toque, um beijo, uma palavra tomam proporções gigantescas. Revivemos durante horas ou dias e em alguns casos anos, aquele toque, aquele beijo, aquela palavra, como se fosse o bem mais precioso e nessas alturas é mesmo.
Quando estamos apaixonados, nem nos apercebemos o quanto chatos somos, há os extrovertidos que bombardeiam os amigos com todas as informações, “ ele faz assim, ela é assado…” enfim temos que ouvir e calar. Depois há os introvertidos, aqueles que andam com um sorriso muito parvo e que quanto mais perguntamos, menos nos dizem. E aliás torna-se verdadeiros “acrobatas” Experimentem ”E então ela é fixe?” a resposta é um sorriso ainda mais parvo, um deslizar de perna descrevendo um meio circulo no chão, mordiscam o lábio, não esquecendo o baixar da cabeça como se estivessem envergonhados e quando damos por eles, já nós desapareceram da vista e quanto a ela ou ele nada.
Estar apaixonados torna-nos mais bonitos, mais alegres, mais fáceis de lidar.
Eu decidi que está é a melhor forma de estar na vida. Apaixono-me por tudo o que gosto, e vivo esse amor até achar outro. Pois está claro, que estes amores não são eternos, mas nada o é na vida, portanto dure o que durar o importante é sentir a energia de estar apaixonado e aproveitar o momento. Costumam dizer “nada como um amor para curar o desgosto de outro” e é bem verdade. Tudo bem, sofrer de amor é lixado, mas passado o período de dor, não percamos tempo, a vida é demasiado curta para a passarmos a choramingar pelos cantos. Com o início da primavera, a natureza começa a namorar, e nós? Porque não nos enamoramos também.
Se for preciso andamos o ano todo molengões, frustrados a nos queixarmos da vida, mas se estamos apaixonados, temos pica para tudo, ui e ninguém nos pára.
Olhamos pela janela para os ver chegar, pulamos de alegria, ajeitamos a casa, o cabelo, a roupa. Aquele frio na barriga antes dele ou dela chegar, toca a campainha e tentamos ter o melhor ar possível.
Um toque, um beijo, uma palavra tomam proporções gigantescas. Revivemos durante horas ou dias e em alguns casos anos, aquele toque, aquele beijo, aquela palavra, como se fosse o bem mais precioso e nessas alturas é mesmo.
Quando estamos apaixonados, nem nos apercebemos o quanto chatos somos, há os extrovertidos que bombardeiam os amigos com todas as informações, “ ele faz assim, ela é assado…” enfim temos que ouvir e calar. Depois há os introvertidos, aqueles que andam com um sorriso muito parvo e que quanto mais perguntamos, menos nos dizem. E aliás torna-se verdadeiros “acrobatas” Experimentem ”E então ela é fixe?” a resposta é um sorriso ainda mais parvo, um deslizar de perna descrevendo um meio circulo no chão, mordiscam o lábio, não esquecendo o baixar da cabeça como se estivessem envergonhados e quando damos por eles, já nós desapareceram da vista e quanto a ela ou ele nada.
Estar apaixonados torna-nos mais bonitos, mais alegres, mais fáceis de lidar.
Eu decidi que está é a melhor forma de estar na vida. Apaixono-me por tudo o que gosto, e vivo esse amor até achar outro. Pois está claro, que estes amores não são eternos, mas nada o é na vida, portanto dure o que durar o importante é sentir a energia de estar apaixonado e aproveitar o momento. Costumam dizer “nada como um amor para curar o desgosto de outro” e é bem verdade. Tudo bem, sofrer de amor é lixado, mas passado o período de dor, não percamos tempo, a vida é demasiado curta para a passarmos a choramingar pelos cantos. Com o início da primavera, a natureza começa a namorar, e nós? Porque não nos enamoramos também.